sábado, 29 de março de 2008

Six Feet Under. 2002-2005

Tenho que confessar uma coisa, muitas lágrimas rolaram na frente da tela, muitas mesmo. Ontem vi o último episódio de Six Feet Under, o episódio que encerrou a série, infelizmente. Tava me segurando já no meio do episódio, tentando dar sentido na frase "homem não chora", mas não deu, no final cai em prantos.
É intrigante a forma de como podemos ficar ligados a personagens que sabemos que não são reais e que tudo aquilo é fictício, mas que são capazes de tirar lágrimas de nossos olhos.
Fico obrigado, mas faço com prazer, a tirar meu chapéu para o final da série, um final que, digamos, foi realmente um final, não deixando nada pra resolver, enterrando de vez o que tinha que ser enterrado, diferentemente de muitas outras que já vi, que ficaram pelo caminho e deixando fãs a ver navios, como o Arquivo X.
Vou sentir saudade daquilo tudo, era muito bom, mas fechou com chave de ouro.
Não vou comentar nenhum pingo de como foi, porque seria covardia minha, só posso dizer que valeu a pena, cada lágrima... rsrsrsrsrs.

Six Feet Under


Complexa. Talvez esta seja a palavra mais "simples" pra definir a série Six Fit Under, conhecida no Brasil como A Sete Palmos, mostra o dia-a-dia de uma família excêntrica, que possui uma agência funerária tocada pelos filhos após a morte do pai.
A série aborda vários tabus na tela de uma forma excepcional. Sexo, drogas e homossexualismo podem ser visto facilmente em qualquer filme hoje em dia, mas não na forma de como é mostrado em Six Fit Under, onde tudo é exibido claramente, sem medo, pra quem quiser ver. Os personagens possuem um nível de complexidade alto, onde passam por problemas do cotidiano de uma forma que, por muitas vezes, nos fazem refletir sobre nossa própria vida, bem ali, do outro lado da tela.
Dá de tudo, dois irmãos completamente diferentes tocando um negócio da fámilia, uma mãe neurótica que as vezes dá a impressão de não ligar pra nada e, ao mesmo tempo, se preocupa com tudo e com todos, a filha mais nova que vive passando por crises de indentidade e tentando descobrir o que quer da vida, o empregado de origem latina que parece estar deslocado na história, mas no fundo é totalmente ao contrário e por ai vai.
Para viver os personagens da série, na minha opinião, não poderiam ter escalado atores melhores, pois cada um se encaixa como uma luva em seu personagem, o que engrandece o feito de cada ator, pois não é nada fácil interpretar qualquer um dos personagens da série. Meu favorito, eu já disse aqui, é Michael C. Hall, que interpreta David, o filho do meio, é um ator de uma competência ímpar, consegue ser convincente em qualquer situação e conduz tudo de forma tranquila e sem tropeços. Mas o que mais eu curto nisso tudo é que não há um personagem favorito, todos são interessantes, não dá pra dizer que a série tem um protagonista fixo, todos acabam sendo importantes conforme a história anda, muito devido, justiça seja feita, a competência dos atores.
Six Fit Under é uma série para ser vista com calma, para ser analisada, é o tipo de série que eu não aconselharia pra quem procura algo leve pra ver ocasionalmente. É disparada uma das minhas favoritas, sempre.

sábado, 22 de março de 2008

Haja saco!

Que o ser humano sempre foi e sempre será curioso, ainda mais com a vida alheia, ninguém tem dúvida, mas tem momentos que a coisa chega em um ponto pra lá de insuportável. Funciona assim, se coloca um bando de pessoas que aparentemente tem todo o tempo do mundo livre dentro de uma casa cheia de câmeras, um apresentador metido a poeta pra conduzir o circo e, claro, nós, os curiosos de plantão. Pronto, só falta o nome da "atração", Big Brother Brasil, ou BBB, como queira.
Dai o show começa, um bando de marmanjos pulando e gritando no quintal, pulos na piscina e um ar de "encontrei meu melhor amigo agora a pouco" se instala. O tempo vai passando e os marmanjos começam a perder o espírito de amizade e a trocar farpas e fazer armações um contra o outro, enquanto isso o pessoal do outro lado da tela vibra enquanto a coisa pega fogo, enquanto um ferra o outro lá dentro, esse é o lado humano que todos nós temos.
O que a gente ganha com isso?
Não ganhamos nada, lógico, a não ser a "satisfação" de ver um ferrando o outro ali dentro, aliás, além de não ganhar nada, ajudamos a pagar o premio que é pago para o vencedor, ou você acha que a Globo banca tudo?... rsrsrsrs
Fora isso tudo, ainda temos que aguentar o Pedro Bial dando uma de poeta toda vez que alguém vai sair, ele vai lá, pega um poema e dá uma adaptada básica colocando no meio as pessoas que estão ali esperando o chute no traseiro. Um must, chick no último mesmo.
Pior que ao sair, o ilustre desconhecido vira celebridade instantânea e vai dar autógrafos pro povão, tirar fotos nú para revistas ou fazer um biquinho no Zorra Total.
O Zé Wilker não faz muito tempo deu uma entrevista onde esculachou o BBB, dizendo que aquilo tudo não passa de um bando de mercenários dentro de uma casa fazendo tudo por dinheiro e que a televisão no Brasil de hoje vai desse nível pra baixo.
Acho que ele tem razão mesmo, deve ser por isso que a TV Cultura tem baixo índice de audiência, pois cultura de verdade mesmo poucos querem ver, o negócio é o pau comer solto na tela e a gente vibrar no sofá.

terça-feira, 18 de março de 2008

Chip's

Quem tem mais de trinta possivelmente vai lembrar deste. Chip's é um seriado que começou no final dos anos 70, nos Estados Unidos. No Brasil fez muito sucesso no início dos anos 80. O seriado conta a história de dois patrulheiros rodoviários da Califórnia, Jhon e Pont, respectivamente interpretados por Larry Wilcox e Eric Strada. A fórmula usada no seriado, bem batida nos dias de hoje, é baseada no esquema mocinho e bandido, mas também contém muito humor e uma pitada de exemplo de bons modos, onde raramente se vê uma arma sendo empunhada pelos policiais e nem pelos bandidos, que se for comparar com os do cinema atual dá até dó.
Mas tudo é bem produzido, levando-se em consideração os recursos da época, cenas de persiguição nas ruas não falta, os personagens são bem carismáticos, com destaque para Pontch, que se destaca facilmente entre os outros e rouba sempre a cena, aliás, isso de certa forma acabou com a série depois de alguns anos, devido ao ataque de estrelismo de Eric Estrada, mas isso não vem ao caso agora.
Ano passado foi lançado, depois de muitos pedidos, o box com a primeira temporada completa da série, parece que o projeto tem objetivo de disponibilizar em dvd todas as temporadas, o que é um prato cherio para os fãs. No primeiro box, pelo menos, conseguiram manter as dublagens originais em português da época em que passava aqui no Brasil, na Globo inicialmente. Isso é muito interessante porque é bom escutar as vozes que ouviamos naquela época e matar a saudade daquele tempo.
O seriado é bem gostoso de se assistir e com certeza não só agrada os fãs desde aqueles tempos como também os mais novos que nunca viram, sem a violência excessiva mostrada nas telas hoje em dia, com certeza é um ótimo entretenimento pra ver ocasionalmente nas horas de folga.
O box é encontrado para compra em lojas online por um preço médio de R$ 100,00 e vem com 6 dvd's com a primeira temporada completa, é muito difícil encontrar na internet pra baixar na versão dublada e nunca vi legendada. Existem vendedores no Mercado Livre que tem todos os anos da série pra vender, mas o preço é muito salgado e eu pelo menos não encararia ainda, melhor esperar o lançamento dos originais.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Os 25 anos de Thriller


Se a música pop moderna tem data de nascimento, então podemos dizer tranquilamente que é Dezembro de 1982. Nesta data, a 25 anos atrás, era lançado o álbum Thriller, o sexto da carreira solo de Michael Jackson. Mais de vinte anos depois, pegue o cd (ou vinil, para os mais nostáugicos) Thriller, coloque no aparelho, esqueça o lado polêmico do Michael de hoje, aumente o volume e ouça o mais puro pop da história. A faixa não importa, pode ser qualquer uma pois o álbum todo é uma obra prima.
Thriller é o álbum mais vendido da história da indústria fonográfica, é um divisor de águas no mundo da música, o original da época contém nove faixas que mostram claramente o porque de Michael Jackson ser o que é, chegar onde chegou e ser chamado de Rei do Pop, mesmo com todos os problemas atuais.
Claro que Michael não fez tudo sozinho, contou principalmente com a genialidade de seu produtor, Quincy Jones, uma lenda viva no mundo da música. Thriller não só fez revolução na música em si como também no modo de como ela é apresentada ao público, pois ouvir a faixa que leva o mesmo nome do álbum e não lembrar do famoso clipe com todos aqueles zumbis caminhando nas ruas e dançando magnificamente é impossível. Hoje dá pra dividir os clipes músicais em antes e depois de Thriller, pois a fórmula de clipes mostrado como uma espécie de mini filmes com começo, meio e um fim agradou tanto que é usada até hoje.
Pra comemorar os 25 anos de Thriller foi lançado mês passado um álbum comemorativo que contém as faixas originais e mais alguns remixes com a participação de Will I'am, Akon, Fergie e Kanye West. Eu particularmente não gostei muito dos remixes, exageraram um pouco na carga de rap e hip-hop, pra mim isso é fatal porque as músicas contidas no álbum original falam por si só e não necessitam de "remendos" pra mostrar sua glória, mas como é um álbum comemorativo e hoje em dia o rap e hip-hop estão em alta, dá pra engolir, pois é necessário atingir novas faixas de público, dita mais atual.
Falando em faixa de público atual, parece que a fórmula deu certo, pois Thriller 25th vende muito bem mesmo no "mundo pirata" de hoje, onde dá pra baixar o álbum inteiro em poucos cliques, o álbum chegou a ocupar o topo da lista dos mais vendidos no planeta (de novo, aliás, acho que até nisso Thriller mostra força, pois deve ser o único álbum a chegar ao topo de vendas por duas vezes na história, mas precisaria confirmar essa informação) e continua lá, firme e forte nas vendas depois de um mês nas prateleiras, pra um álbum comemorativo é um belo feito.
Poderia ficar aqui escrevendo muito sobre Thriller, assunto é o que não falta, mas o melhor mesmo é pegar e ouvir, só assim pra entender a dimensão do álbum e do artista que é Michael Jackson, não o polêmico, mas sim o gênio.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Que a justiça seja feita


Pior do que falar mal de Maomé em público lá nas arabias, é falar bem do Windows na internet, virou modismo no mundo high-tec meter o pau até dizer chega na janelinha do Bill Gates e depois ir lá lamber os "pés" do pinguinzão. Claro que o Linux tem seus méritos, que não são poucos por sinal, mas também sair ignorando o Windows assim do nada não dá.

Mesmo antes do lançamento do Windows Vista já havia boatos de que o sistema era pesadão e comedor de memória, depois do lançamento a coisa só piorou, a Microsoft viu o XP velho de guerra bater de frente com o Vista e se tornar uma pedra no sapato. Mas seria tudo isso mesmo? o Vista é mesmo essa porcaria que todos falam e mais um pouco?
Bom, esses dias eu estava tão cismado com esse assunto que resolvi meter o Vista no meu micro, só pra testar, mesmo o meu bichano estando com 768 de RAM, com um processador AMD Sempron 2500+ e uma modesta Geforce FX5200, lá fui eu dar uma de MacGiver e tentar fazer milagres com o que tinha em mãos. Instalei o Vista no micro e deixei ele em dual boot com o XP e o Ubuntu, que já estavam instalados na máquina antes. No meu caso, o Vista foi instalado em pouco mais de 20 minutos e só deixou de instalar os drivers do som, o resto ele detectou e instalou tudo de primeira, o som não tem drivers pra Vista ainda, mas usei o que veio no cd mesmo, pra XP, e ele aceitou numa boa, a Geforce FX5200 conseguiu rodar tranquilamente todas as firulas do Vista, como o famoso Aero Glass. Depois de tudo instalado a primeira coisa que reparei logo de cara era que, sempre que reiniciava a máquina o Vista era mais rápido na inicialização do que o XP, isso já era previsto pois foi uma das primeiras coisas que a Microsoft anunciou, mas não imaginava isso no meu micro com apenas 768 de RAM. Já estou usando o Vista a mais de dois meses e ele se mantém estável e rápido, ao contrário de muiiiiiitos comentários que li por ai.

O SuperFetch do Vista

A grande maioria dos realises e comentários que li pegaram pesado no que diz respeito a RAM, dizendo que o Vista usa muita memória pra si. A coisa não é bem assim.
O Vista tem um recurso chamado SuperFetch, que o XP também tem, mas é muito menos eficiente, esse recurso visa a fazer o sistema "aprender" o modo de como o usuário usa a máquina e com base nisso vai se otimizando conforme necessário, ele joga antecipadamente na memória ram partes de programas que ele julga que o usuário vai querer usar a qualquer momento e quando o usuário pede pra executar tais programas, como ele já carregou boa parte na ram, os programas são abertos "mais rápido". Eu pude comprovar isso na minha máquina, a inicialização do Internet Explorer, Firefox, Live Messenger, por exemplo, tornou-se muito mais rápida do que no XP, com a mesma máquina.

É por esse motivo que quando visualizamos os processos na máquina sempre vemos a RAM sendo usada pela metade, mesmo que não se esteja fazendo nada no momento, levando-nos a por a culpa, erroneamente, no Vista, achando que ele está ocupando toda aquela memória só pra ele se manter.

O "chato" do UAC

Outro recurso que o Vista tem é baseado em segurança, o chamado UAC, esse é aquele que todo mundo anda reclamando, que faz abrir uma tela de confirmação antes de executar qualquer programa em potencial na máquina. Na verdade esse recurso tem semelhança no que acontece no Linux, com o usuário "Root", pois no Vista, mesmo estando logado no sistema como administrador, você precisa confirmar que quer rodar determinado programa antes que ele seja executado. Isso, em teoria, diminui bastante a possibilidade de um programa se auto-executar e infectar a máquina, pois é necessário a confirmação do administrador antes, mesmo estando logado como tal, como já disse anteriormente. Como o UAC é meio chatinho, tem gente que anda desabilitando ele com a desculpa de que enche o saco ficar confirmando a ação para o sistema. Depois a máquina fica infestada de vírus e a culpa é de quem? Do Windows, claro.... rsrsrs.

Vale ressaltar que a configuração que uso é pra uso "normal", corriqueiro. Se for pensar em jogo, claro, teria que aumentar a RAM e adquirir uma placa de vídeo mais decente.

Não vou falar mais porque realmente ainda não dei uma aprofundada no Vista pra poder opinar, mas pelo que deu pra ver até agora, o sistema é bom, pelo menos pra mim, mais uma vez contrariando muita gente. Ele inicializa mais rápido, gerencia melhor o uso da memória, inclusive evitando ao máximo o uso do hd como memória virtual e tem recurso de segurança mais atual e agressivo. Eu aconselharia um "test-drive" nele pra quem ficou interessado, gosto do XP mas tá na cara que ele não durará muito, creio que mais um ano e o Vista deve dominar o cenário e ai não vai ter escapatória.

terça-feira, 11 de março de 2008

Até seis meses e nada mais

O governo sancionou uma lei que veta a exigência do candidato a emprego que comprove experiência superior a seis meses no mesmo tipo de atividade prevista na vaga que ele disputa.
A medida visa dar apoio aos mais jovens, que estão começando agora e que difícilmente conseguem se colocar no mercado de trabalho justamente pela exigência de experiência comprovada na função, onde geralmente se pede sempre de um ano pra cima.
Tava mais que na hora de isso acontecer, horas bolas, como ter experiência sem ser inserido no mercado? Tudo começa a partir do começo, não? Se for diferente, alguém me avisa ai porque eu estou por fora.
Uma outra coisa que vejo é que as empresas hoje em dia usam e abusam do famoso recurso chamado "contrato temporário", esse recurso hoje em dia é uma forma bem eficiente de não manter funcionários antigos na empresa, onde usam mão de obra "de fora" durante um período e depois chutam a bunda do cara forçando ele a se virar novamente nesse mundo bandido em que vivemos hoje. O contrato temporário de trabalho se tornou tão banal hoje que as suas regras deveriam ser revistas com urgência.
Como no Brasil as coisas sempre caminham devagar quase parando, essa lei dos seis meses de experiência pode ser considerada mais um pequeno passo adiante, até porque não adianta pedir dois anos de experiência pra uma pessoa, contratar ela através de um contrato temporário e depois de três meses mandar pastar. Sacou?

sábado, 8 de março de 2008

Dia Internacional da Mulher

Hoje é o Dia internacional Da Mulher, quero oferecer a rosa ao lado a todas as mulheres do Brasil e do mundo, em especial para minha esposa, senão ela fica com ciúmes. Sabe como é né, mulher é um ser dócil e meigo, mas se pisar no calo "vira homem".... rsrsrs...
Mas sério agora, vocês são muito importantes em nossas vidas e na sociedade em geral, são a base de tudo. Parabéns por esse dia.

sexta-feira, 7 de março de 2008

Dexter

Costumo acompanhar diversas séries, seja pela tv mesmo ou simplesmente pegando os episódios na internet (a maioria vem da net mesmo, porque esperar a tv é uma lástima). Então vou tentar ir colocando algumas opiniões minhas a respeito das séries que vou acompanhando ou até mesmo das que eu ainda pretendo ver pelo simples fato da sinopse me atrair.
Vou começar por Dexter, não podia ser diferente, é uma série que eu comecei a ver em meados do ano passado e me chamou muito a atenção, e olha eu já estava acompanhando Lost atentamente e vinha naquele ritmo de "Nossa, melhor que essa dificilmente aparece tão cedo". Confesso que nem foi a sinopse em si que me levou a ver Dexter e sim o ator que o interpreta, Michael C. Hall. Conheci o trabalho dele em A Sete Palmos (Six Feet Under) e achei fantástico, pois a série em si era complexa e lidava com assuntos que ainda são um tabu nas telas, como por exemplo, o beijo gay entre dois homens mostrado abertamente e naturalmente. Tudo bem que no cinema isso já não é tão velado, mas em séries direcionadas para tv eu nunca tinha visto ainda, não do jeito como A Sete Palmos mostrava. Mas A Sete Palmos é coisa pra uma outra hora, porque vai render muito post ainda sobre ela, o foco aqui é que Michael C. Hall é fera e ponto final.
Dexter conta a história de um policial forense, perito em espalhamento de sangue nas cenas dos crimes e vive uma vida dupla, onde vê-se o policial em si levando as coisas como tem que ser, trabalhando, jogando boliche com os amigos, dando atenção pra namorada e os filhos dela e preocupando-se com sua irmã no dia-a-dia, tudo muito normal, tudo muito bonito. Mas Dexter é também um serial killer frio, calculista e sem remorso. Escolhe suas vítimas com base em um código que segue fielmente, no melhor estilo justiceiro de plantão, onde o criminoso que escapa da lei acaba virando picadinho (literalmente) e empacotado pra viagem em sacos de lixo. Junte tudo isso e uma certa carisma que Dexter tem (principalmente aos olhos do telespectador) e você terá diversão garantida em frente a tela. É uma série ótima, pelo menos pra mim, claro que contém cenas com sangue e tudo mais, mas tudo é feito de uma forma que não chega a chocar, como muitos pensariam só de ler este post. A abertura é um show a parte, impagável. Fica ai a dica, mais que isso, só vendo mesmo.

Vai um "diproma" ai?

Clica aqui pra não boiar depois.

Fico aqui imaginando o menino lá, sentado na cadeira, na hora da prova, fritando o cérebro até dizer chega em uma prova pra lá de difícil como essa. Sim, porque afinal de contas ele estudou pra caramba, ficou DURANTE UMA SEMANA "dando uma lida nos livros do pai" pra se preparar para a prova, deve ser um gênio mesmo, vai ser advogado aos 15 e juiz aos 18. Se deixar, quando chegar aos 30 ele vira presidente e supera o Collor (em todos os sentidos).
Falando sério, criança tem que ser criança antes de mais nada e ponto final, os pais desse garoto deviam tomar juizo e não ficar jogando mais lenha na fogueira e a universidade tem que rever seus conceitos, porque pra mim isso ai tá cheirando a desespero por grana e nada mais.
Atualização: 08/03/08 - 21:20
Em tempo, a saga continua.
Pensei que o bom senso finalmente reinou na cabecinha dos pais, pois o garoto "desistiu". Dizem que pior que errar é ficar insistindo no erro..... e lá vão eles tentar vaga em outra universidade, eu paro por aqui com esse assunto, já deu o que tinha que dar, pelo menos pra mim.

Atrás do teclado

Bom, antes de mais nada queria agradecer a grande platéia que está acordada até agora (sim, já é madrugada) aguardando a inauguração deste blog. Queria agradecer a minha grande prima que amo muito, Gabriele, que teve paciência de esperar eu escolher o nome dessa joça e colocar isso no ar, queria agradecer também ao hum.... deixe me ver... hummm.. quem mais mesmo? ... putz... deixa pra lá, sei que tá lotaaaaaado de gente aqui lendo isso nesse momento e isso é o que importa né.... rsrsrsrsrs.
Atrás do teclado (no nosso caso, de um computador) acontece muita coisa. A gente pensa, reflete, se comunica com os outros (e com o próprio computador), briga com o namorado(a), chinga o chefe (e antes do ENTER apaga tudo), enfim, dá de tudo aqui nesse lugar tão privilegiado em que nos encontramos boa parte de nosso dia, o coitado do teclado as vezes até apanha, pois é o primeiro que está na frente na hora da raiva.... rsrsrsrs....
E é atrás do teclado mesmo que espero que saia muita coisa boa pra por aqui, sem contar as bobagens também, porque ninguém é perfeito.